Um professor de Escola Dominical do século XIX conduziu um vendedor de calçados a Cristo. O nome do professor: Kimball. O nome do vendedor de calçados que ele converteu: Dwight Moody.
Moody tornou-se evangelista e exerceu grande influência na vida de um jovem pregador chamado Frederick B. Meyer. Meyer começou a pregar nas faculdades e, durante suas pregações, converteu J. Wilbur Chapman. Chapman passou a trabalhar com a Associação Cristã de Moços e organizou a ida de um ex-jogador de beisebol chamado Billy Sunday a Charlotte, Carolina do Norte, para realizar um reavivamento espiritual. Um grupo de líderes comunitários de Charlotte entusiasmou-se de tal maneira com o reavivamento que planejou outra campanha evangelística, convidando Mordecai Hamm para pregar na cidade. Durante essa campanha um jovem chamado Billy Graham entregou sua vida a Cristo.
Será que o professor de Escola Dominical de Boston imaginava qual seria o resultado de sua conversa com o vendedor de calçados? Não. Mas da mesma forma que o dono do jumentinho, ele teve a oportunidade de ajudar Jesus a penetrar em outro coração.
(Max Lucado no livro "Quando os Anjos Silenciaram")
Fonte: hermeneutica.com
19/11/2011
10/11/2011
GRAÇAS A UMA MOSCA
Bastantes vezes se ouve falar no meio evangélico de homens, de mulheres e até de crianças de quem o Senhor se tem servido para bênção de outros. Mas quem pensaria que Ele também pode servir-se de uma mosca, inseto tão antipático e muitas vezes até perigoso por ser portador de moléstias?
No entanto, o nosso Deus onisciente serve-se por vezes dos meios mais insignificantes, mesmo dos que nós reputamos mais desprezíveis.
O grande evangelista do século XVIII, John Wesley, anunciava o Evangelho na cidade de Dublin, capital da Irlanda. Certo homem, católico romano fanático e intolerante de tudo quanto em religião fosse alheio à Igreja de Roma, resolveu assistir a um dos cultos dirigidos pelo célebre evangelista tão somente para ouvir os cânticos, pois apreciava muito a música.
Resolvido a nada escutar do que Wesley dissesse na sua prédica, tapava os ouvidos com os dedos sempre que não estivessem cantando. Mas, quando Deus deseja tocar numa consciência, serve-se muitas vezes de meios que nós consideramos muito estranhos.
Assim, aconteceu que, estando o homem com os ouvidos tapados com os dedos, pousou-lhe no rosto uma mosca, provocando-lhe tal comichão que precisou usar uma das mãos para tirá-la.
Precisamente neste momento, Wesley citava palavras que no Novo Testamento se acham repetidas cinco vezes: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça" (Mateus 11.15; 13.9,43; Marcos 4.9; Lucas 11.35).
O homem, que se recusara a escutar o pregador, ficou tão impressionado que continuou a ouvir as prédicas de Wesley, enveredando, por fim, pelo caminho da salvação. E esse homem era um taberneiro de reputação duvidosa!
"Ouvi e a vossa alma viverá" (Isaías 55.3).
No entanto, o nosso Deus onisciente serve-se por vezes dos meios mais insignificantes, mesmo dos que nós reputamos mais desprezíveis.
O grande evangelista do século XVIII, John Wesley, anunciava o Evangelho na cidade de Dublin, capital da Irlanda. Certo homem, católico romano fanático e intolerante de tudo quanto em religião fosse alheio à Igreja de Roma, resolveu assistir a um dos cultos dirigidos pelo célebre evangelista tão somente para ouvir os cânticos, pois apreciava muito a música.
Resolvido a nada escutar do que Wesley dissesse na sua prédica, tapava os ouvidos com os dedos sempre que não estivessem cantando. Mas, quando Deus deseja tocar numa consciência, serve-se muitas vezes de meios que nós consideramos muito estranhos.
Assim, aconteceu que, estando o homem com os ouvidos tapados com os dedos, pousou-lhe no rosto uma mosca, provocando-lhe tal comichão que precisou usar uma das mãos para tirá-la.
Precisamente neste momento, Wesley citava palavras que no Novo Testamento se acham repetidas cinco vezes: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça" (Mateus 11.15; 13.9,43; Marcos 4.9; Lucas 11.35).
O homem, que se recusara a escutar o pregador, ficou tão impressionado que continuou a ouvir as prédicas de Wesley, enveredando, por fim, pelo caminho da salvação. E esse homem era um taberneiro de reputação duvidosa!
"Ouvi e a vossa alma viverá" (Isaías 55.3).
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